
O Extrema Futebol Clube está de volta — e o retorno não tem sido discreto. Após um longo período longe das grandes disputas, o clube ressurge com protagonismo, impulsionado por uma base técnica que não apenas participa, mas compete em alto nível.
Na Extrema Cup, em janeiro, o título conquistado pela equipe sub-11 acendeu o sinal: o projeto estava no caminho certo. E agora, com a disputa da Interior Cup — uma das mais exigentes competições de base do interior paulista — essa afirmação se transforma em confirmação. Três categorias do EFC avançaram para o mata-mata do torneio, um marco para a nova geração de atletas do clube.
O feito ganha peso quando se observa o nível do campeonato, que reúne agremiações tradicionais, como o Guarani, além de diversas equipes estruturadas e com histórico no cenário nacional. O Extrema, no entanto, tem se colocado como igual entre os grandes.
“Ver o EFC de volta aos campos, competindo de igual para igual com clubes grandes, é uma emoção que não cabe no peito. Nosso trabalho é diário, com seriedade e paixão, e os resultados já começam a aparecer. Estamos apenas no começo de uma nova e promissora história”, afirma o presidente Edmar Brandão.
A classificação vai além do campo. Para muitos jovens do elenco, a participação em uma competição desse porte é uma estreia em território inédito — tanto técnica quanto emocionalmente. Para Extrema, é mais do que representação: é afirmação de identidade.
Com uma proposta de formação sólida, envolvimento comunitário e foco no desenvolvimento de atletas, o EFC retoma seu lugar nos gramados com propósito. O Lobo da Montanha está de volta. E dessa vez, não apenas para marcar presença.

